Para te amar
De nada preciso
Fulgura que arde
No canavial dos meus sentidos
És aquarela
Caixilho focal
Que o acaso permitiu
Fazer parte
Do destino da vida
Que no bailar
De nossas pinturas
Traços simples
Em maresias
Una correntes
Da distância urbana
Que as diferenças
E semelhanças que
Nos aproxima
Aqueça a saudade
Que comporta
Certezas e incertezas
Para quem sabe,
Renascer uma outra esfera!
De nada preciso
Fulgura que arde
No canavial dos meus sentidos
És aquarela
Caixilho focal
Que o acaso permitiu
Fazer parte
Do destino da vida
Que no bailar
De nossas pinturas
Traços simples
Em maresias
Una correntes
Da distância urbana
Que as diferenças
E semelhanças que
Nos aproxima
Aqueça a saudade
Que comporta
Certezas e incertezas
Para quem sabe,
Renascer uma outra esfera!
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